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terça-feira, 11 de outubro de 2016
pec 241 é mais um golpe ...
clique no link abaixo para esclarecer-se!
golpe fatal em milhares de brasileiros - editorial "carta maior"
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
a cidade e as serras
quem tem medo de um jacinto?
e quatro jacintos numa história só?
estamos entre portugal e paris, século 19
riqueza, filosofia, tecnologia, tédio e alguma natureza.
"a cidade e as serras"
romance não dos melhores, do eça, mas está nas bocas dos vestibulares.
eu li!
veja o que fiz com ele.
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quarta-feira, 14 de setembro de 2016
economia compartilhada - tema de redação
neste século 21, a economia compartilhada ganha status de pré-revolução. isso mesmo. quase um tsunami no gosto de muita gente pelas moedas.
processos como "airbnb", "uber", "tripadvisor", "unicaronas" e aqueles outros tantos de gastronomia, sustentabilidade, troca, enfim, vão fazendo com que a gente repense o que é preço e o que é valor.
saiba mais!
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sexta-feira, 19 de agosto de 2016
arcadismo para quem precisa
o que é arcadismo ?
uma escola literária do ocidente. nascida no século 18, representava o espírito racionalista que também gerou o iluminismo.
poetas valorizavam a natureza e o modo de vida rústico...
está complicado ?
então me assista! compartilhe ! e dê um joinha, vai!
clica !
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quinta-feira, 11 de agosto de 2016
oficina irritada (claro enigma)
"oficina irritada" é o mais emblemático poema do livro "claro enigma", embora muita gente eleja "a máquina do mundo" como destaque maior. não tem problema. vou ficar com este e explico o motivo.
o poema está em forma fixa, é um soneto decassílabo, fato que vai se repetir mais vezes, no livro, não só com o soneto mas com quartetos e versos de métrica regular. aqui o poeta parece fazer um pedido de mais responsabilidade para com o uso do verso. na metalinguagem explícita (tratar do texto enquanto o faz). leia. vai te fazer bem, e olhe que é drummond heim.
OFICINA IRRITADA
Eu quero compor um soneto duro
como poeta algum ousara escrever
Eu quero pintar um soneto escuro
seco, abafado, difícil
Quero que meu soneto, no futuro
não desperte em ninguém nenhum prazer
E que, no seu maligno ar imaturo
saiba ser, não ser
Esse meu verbo antipático
há de pungir, há de fazer sofrer
tendão de Vênus sob o pedicuro
Ninguém o lembrará: tiro no muro
cão mijando no caos, enquanto Arturo,
claro enigma, se deixa surpreender
"oficina irritada" lembra "profissão de fé", do parnasiano bilac e também "poética", do bandeira, dois metalinguísticos poemas que se pretendem indicadores de caminho a novos poetas. o primeiro direcionado aos antirromânticos, o segundo aos modernistas iniciantes.
aqui, o eu lírico brinca com shakespeare, pura ironia abaixo da média dos escritores de seu tempo (drummond) mas serve para causar um distanciamento necessário da poesia mundana que, a meu ver, ele quer criticar. shakespeare é um clássico, vale lembrar.
os tercetos: poeta insiste que os versos não têm pretensão de agradar. como se o poeta fosse a manicure que vai machucar a deusa ao invés de cuidar. e ninguém vai lembrar... como um tiro no muro -- barulhento, mas sem ser letal; ou cão mijando no caos, uma constatação de desordem. o poema não se pretende clichê, não se pretende lugar comum. vejam, arcturo é uma estrela de primeira grandeza, na constelação de boieiro, uma extensão de ursa maior. então, o soneto vai ser impactante e quer instalar uma ordem nova, mais série, mais cuidadosa da linguagem. divina, portanto, porque lavada pela imagem de arcturo, ao final.
quer mais do livro do mineiro de copacabana? (ironia, ironia)
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sexta-feira, 5 de agosto de 2016
duelo - guimarães rosa
mais que um duelo entre cassiano gomes e turíbio todo, o conto é também uma narrativa mística, mostrando um duelo que, na verdade, se dá entre timpim vinte-e-um e turíbio.
modernismo, neologismo, sertão mineiro, século 20.
vale me assistir.
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sexta-feira, 29 de julho de 2016
modernismo e fábula
poucos escritores misturaram tão bem a matéria fabulosa com a vida comum, como guimarães rosa.... a sobriedade na construção de personagens e gosto pelo mistério dão tom de "conversa de bois", um dos contos de "sagarana".
para saber mais, assista-me!
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quinta-feira, 28 de julho de 2016
por que sou contra a redução da maioridade penal
reduzir maioridade é se abster do processo de valorização da sociedade. reduzir maioridade é retirar do estado uma responsabilidade: recuperar jovens.
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terça-feira, 26 de julho de 2016
quem é iracema ?
passados tantos anos da publicação do livro...
hoje, só hoje, foi possível mostrar aos leitores e amantes de histórias esquisitas de onde veio a trama de josé de alencar...
veja!
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