uns vendem, outros dão
[ a vendedora de amores, j. vien, séc 18 ]
vem do século
olhem, o mercantilismo iria se transformar no capitalismo, já sabem e era importante marcar posição através daquilo que o dinheiro pudesse comprar. os amores, na cesta, são novos, gordinhos, parecem inofensivos. talvez sejam. a questão é o motivo que leva à compra. as figuras femininas, na cena, irão usar a compra juntas? comprarão um amor para cada uma?... é para presente?... fiquem à vontade.
em francês, temos la marchande à la toilette como título, o que torna nossa discussão mais poética e provocativa...
engraçado que quem oferece os amores é figura de classe social inferior aos luxos que ali na sala se impõem. a vendedora
está com traje simples, mais escuro e um pano lhe cobre a cabeça, sinal de que
anda bastante, deve ter vários clientes.
agora, as perguntas que valem uma vida: de onde viriam esses amores? quanto custa um amor, daquela cesta?
uma coisa é certa: vendidos assim, devem ter prazo de validade.]
e você, o que acha disso tudo?... deixa comentário!
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Fico pensando no título original da obra…. O nome em português não me convence… abraço!
ResponderExcluirpois é, em francês, até onde consegui alcançar, o nome é "La Marchande à la toilette" -- algo como a vendedora de cosméticos (rs) ou vendeora de artigos de enfeite, ornamentos pessoais... por aí vai... ! boa observação!
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