carlos henrique carneiro, natural ribeirão preto, sp
- nasce no hospital são francisco, dezembro de 1964
1966: ano internacional do arroz - com quase dois anos, já come
1967: morre guimarães rosa -- não fica sabendo
1972: entra na primeira série, ensino fundamental -- chamado de "grupo escolar". escola "guimarães júnior". professora: noêmia
1982: escreve crônicas e poemas enquanto estudante de ensino médio. chega a publicar poesias, "poeta em construção", edição do autor, como se vê na foto.
ainda 1982, participa de movimento civil contra o fim de um parque, na cidade de ribeirão preto. houve uma vigília, no local, com dezenas de outras pessoas, maioria estudante. coordenação de eduardo dos santos, professor no ensino médio.
por conta disso, vira personagem de livro, aos dezessete anos. o "deus me livre", de luiz puntel. com direito a caricatura e nome de verdade. [o livro sairia em 1984]
- formação: letras, unicamp, 1984 a 88
[ aos 17 anos, personagem de "deus me livre", luiz puntel, ed ática ]
inciou profissionalmente no colégio graphos, 1986, nas cidades de são josé do rio pardo, em mococa, itapira e esp. s. pinhal, todas no estado de são paulo. professor de literatura e redação. trabalhou na rede objetivo, em campinas, mogi-mirim, mogi-gauçu e bragança paulista, tudo isso entre 1986 e 95.
foto1982 terceira série, ensino médio. a camisa é do departamento de matemática unicamp, presente do irmão renato, que lá estava fazendo este curso. aqui, com eduardo, então meu professor de química e que me deu primeiro emprego, em 1986. no meio, colega de escola, vinícius
por quase vinte anos, trabalhou no colégio visconde de porto seguro -- 1992 a 2010 (coordenador e professor), em valinhos. desde 2020, é professor de literatura e história da arte, no curso alethus, rede poliedro, valinhos. mora em campinas.
escritor:"poeta em construção", 1982; "raposa", 2004; "camões em perigo", 2015; "determinada mandioca", 2013; "literatura não autorizada", 2014; "abolição via vargas", 2021 ; "atlântida" (monólogo - não publicado), 1998; "letra líquaida", 2024 além de artigos sobre literatura no ensino médio, resenhas de obras literárias e afins, nesses últimos trinta anos.
1986/87: passa a morar com zuleika minussi, em campinas, rua antonio cezarino. casamento duraria 15 anos
1989: publica artigos aos sábados no jornal "diário do povo", campinas. 1998: junho, dia 21 -- com manuela soares --, monólogo "atlântida", escreveu e dirigiu. campinas, sp. apoio editora costa-flosi. assessoria de marcelo campos.
entre 1996 e 2003: professor convidado da pontifícia universidade católica de campinas, para cursos de extensão, na semana de letras da entidade.
entre 1993 e 2009 autor e encenador, teatro estudantil. trabalhos iniciados dentro do colégio visconde porto seguro, valinhos, ensino médio.
2003 :casado com bia balau -- quatro filhos: fabiana, carolina e felipe. cristiana chegou em 2017.
2004: palestra na casa do artista flávio de carvalho (1899-1973), a convite da prefeitura de valinhos
2004: lançamento do romance "raposa", na bienal do livro, s paulo
2005: palestra faculdade de paulínia, com o tema: gosto, valor e leitura, a convite do professor olivo bedin
2007: valinhos, abril, palestra sobre arte na galeria joão do monte -- homenagem ao artista
2007 portugal, dezembro, e firenze, janeiro 2008 - com bia balau
[ firenze, 2008, janeiro ]
[ dante alighieri com carlos carneiro, firenze ]
2011 até 2018: colégio asther, campinas. professor de literatura e, em 2018, também de história da arte. ali, conhece mariana copertino, karen davini, regina ribeiro, adriano lacerda e leonardo crevelario, dentre outros. sintonia. reencontra alexandre souza, professor de biologia que fora seu aluno, em 1989, em mogi-guaçu.
2011: passa a morar definitivamente com beatriz balau.
2011 até 2014, professor de literatura e redação, colégio julio chevalier, campinas. conhece robson orzari, gustavo pansani e silvana rett, referências.
2012, novembro, no papel, casa-se com bia balau.
2014: ganha livro e dedicatória de henrique subi:
2018 dezembro a janeiro 2019, novamente em portugal, junto a cris capoani, fabiana carneiro, bia balau e carolina balau carneiro
carlos h carneiro e carol balau carneiro
[ porto, portugal 6 janeiro]
2021 março: começa a escrever novo livro: "abolição via vargas"
2021 dezembro, dia 7, sai "abolição via vargas", ed clube de autores
2021 dezembro: está em itapuã, bahia, casa de vinícius de morais e gessy gesse, com bia balau carneiro, carol e cristiana capoani carneiro
[cris capoani carneiro, itapuã, bahia]
2022 março: rede globo -- eptv campinas -- faz matéria sobre "abolição via vargas" (vídeo abaixo)
eu, felipe, fabiana, carol e bia, dezembro 2023
[ as cachorrinhas cookie e akira ]
2024 assina com a editora viseu para um novo romance: "letra líquida"
2024 fevereiro, dia 8, aniversário de felipe rocha (foto)
[ bia, carol, felipe e fabiana ]
2024 dezembro: lançamento de "letra líquida", na padaria notre pain, valinhos
2025 janeiro: pais se transferem para casa de repouso, em são paulo
2025 julho: está em ilhabela com bia balau
2025 outubro: "letra líquida" está na editora clube de autores
[ bia, ilhabela, sp 2025]
está no canalyoutube.com/letradeletra(clica)com resenhas de artes plásticas, música brasileira e obras literárias do brasil e do mundo:mia couto, fernando pessoa, paulina chiziane, borges, cortázar, carolina de jesus, leroux, machado, clarice, mário de andrade, thiago queiroz, kiusam oliveira, ailton krenak, elliot, tom jobim, florbela espanca, di cavalcanti, eduardo galeano, cartola, valter hugo mãe, chico buarque, edgar a. poe, guimarães rosa, kafka, conceição evaristo, camões, ishiguro, emicida, mestre vitalino, eduardo kobra, katia miguel, coleridge, edson capellato, marcos siscar, alencar, adélia prado, henrique subi, augusto dos anjos, luci collin, dentre tantos outros. tem até drummond e jorge amado, acreditem.
" viver é melhor que sonhar " (belchior) " mesmo que eu mande em garrafas mensagens. .." (bosco) " deixa a vida me levar " (pagodinho) [ cachoeira é simbólica nesse contexto -- adorei ] sim, terminei. desde 1986, lá no colégio graphos (s j do rio pardo), até aqui, 39 anos e xis meses dentro de escolas, entre campinas, valinhos, bragança paulista, mogi-mirim, mogi-gaçu, itapira, espírito santo do pinhal, mococa, americana e rio pardo. não nessa ordem. ufa. a energia continua, acho, ...
[ picasso, mulher chorando, 1937 ] em "v estido de noiv a " (n. rodrigues), a personagem alaíde sofre alucinações em cama de hospital, vê figuras do passado, revive realidades. a criatura de "f rankenstein " (shelley) com certeza deve ter sofrido um tanto, logo após abrir os olhos amarelos, na alemanha. há outros aqui, na estante, sofrendo do mesmo mal, como naziazeno (os ratos), luís (angústia), quixote (d quixote), mersault (o estrangeiro), sidonio rosa (venenos de deus, remédios do diabo) ou mesmo capitão celestino (a visão das plantas). olhem, a depressão é a primeira curva na estrada das alucinações. da dep ressão vai-se para crise de ...
pela internet a gente encontra esse tipo de brincadeira: objetos inúteis . alguns até engraçados. mas não há invenção mais odiosa, tosca e ridícula, neste século 21, que o soprador de folha a combustível. existem os elétricos, igualmente odiosos. polui o ar. polui o som. não resolve o problema a que se destina. é um clássico da distopia. quando o trabalho é feito em condomínio de apartamentos, piora. o som sobe e se instensifica entre os prédios, invade apartamentos... não se descansa, não se trabalha. insisto: não resolve o problema! FORA SOPRADOR DE FOLHA! VOLTA VASSOURA! nem o guardador de banana, patético e idiota é mais odioso... vejam: e as pérolas de inutilidade são intermináveis...
caborê é cervejaria oficial da cidade de paraty minha amiga tatjana vai a paraty, então, resolvi colocar uma lista de possibilidades aqui, de repente ajuda quatro igrejas, no centro histórico: matriz dos remédios, com praça na frente; igreja do rosário; das dores e a famosa santa rita 1. a rua do fogo é passagem quase obrigatória. ela termina -- ou começa -- numa das laterais da igreja de santa rita. 2. o bar casa coupê é imprescindível: do lado da igreja matriz, na praça, tem no croquete de costelinha sua maior obra. seguido de perto por qualquer outra coisa que contenha frutos do mar. peça a pimenta da casa, por favor. na calçada da frente, na árvore, um comedouro de aves. com sorte, você vê sanhaçus, ferro-velho, cambacicas e outros seres voadores 3. livraria das marés: tem espaço, livros ligados à história da cidade e um café, ao fun...
[ pq das águas, campinas ] fui andar na praça e tropecei numa tranquilidade suspeita estava largada no banco, tomando sol sentei do lado; ela me olhou de canto: “ demorou, hein? ” “ tava ocupado ”, respondi “ fazendo o quê? ” “ ansiedade recreativa .” ela riu. ruim a tranqulidade rir, mas deixei ela pontuou: “ isso daí cansa. tenta só existir por uns minutos .” fiz o teste respirei foi quase fácil — o que me assustou ainda mais
Comentários
Postar um comentário
comente --