carlos ferber foi meu aluno, tempos atrás. não me esqueço. corria o ano de 2008 e ele estava atento, ouvindo breve comentário que eu fazia, em sala de aula, sobre "rosa", depois de lermos "primeiro
motivo da rosa", poemeto singelo da não menos singela cecília meireles. estávamos lendo também "rosa do povo" (drummond) e já havíamos comentado "o nome da rosa" (eco), noutra oportunidade, daí o tema botânico e
filosófico se fazer presente.
conversa vai conversa vem, ferber interfere para
contar que a tal flor se mantém mais tempo sem murchar se colocarmos, no vaso
com água, um comprimido de aspirina. fiquei pensando quais seriam as dores de
uma rosa para que pudesse usufruir de renomado quitute.
cartola tinha dito que as rosas não falam, mas, pelo jeito, podem ter enxaqueca, daí aqueles espinhos todos, não sei. mas fica a dica do século, caso suas rosas reclamem de dor.

