" viver é melhor que sonhar " (belchior) " mesmo que eu mande em garrafas mensagens. .." (bosco) " deixa a vida me levar " (pagodinho) [ cachoeira é simbólica nesse contexto -- adorei ] sim, terminei. desde 1986, lá no colégio graphos (s j do rio pardo), até aqui, 39 anos e xis meses dentro de escolas, entre campinas, valinhos, bragança paulista, mogi-mirim, mogi-gaçu, itapira, espírito santo do pinhal, mococa, americana e rio pardo. não nessa ordem. ufa. a energia continua, acho, ...
[ picasso, mulher chorando, 1937 ] em "v estido de noiv a " (n. rodrigues), a personagem alaíde sofre alucinações em cama de hospital, vê figuras do passado, revive realidades. a criatura de "f rankenstein " (shelley) com certeza deve ter sofrido um tanto, logo após abrir os olhos amarelos, na alemanha. há outros aqui, na estante, sofrendo do mesmo mal, como naziazeno (os ratos), luís (angústia), quixote (d quixote), mersault (o estrangeiro), sidonio rosa (venenos de deus, remédios do diabo) ou mesmo capitão celestino (a visão das plantas). olhem, a depressão é a primeira curva na estrada das alucinações. da dep ressão vai-se para crise de ...
pela internet a gente encontra esse tipo de brincadeira: objetos inúteis . alguns até engraçados. mas não há invenção mais odiosa, tosca e ridícula, neste século 21, que o soprador de folha a combustível. existem os elétricos, igualmente odiosos. polui o ar. polui o som. não resolve o problema a que se destina. é um clássico da distopia. quando o trabalho é feito em condomínio de apartamentos, piora. o som sobe e se instensifica entre os prédios, invade apartamentos... não se descansa, não se trabalha. insisto: não resolve o problema! FORA SOPRADOR DE FOLHA! VOLTA VASSOURA! nem o guardador de banana, patético e idiota é mais odioso... vejam: e as pérolas de inutilidade são intermináveis...
caborê é cervejaria oficial da cidade de paraty minha amiga tatjana vai a paraty, então, resolvi colocar uma lista de possibilidades aqui, de repente ajuda quatro igrejas, no centro histórico: matriz dos remédios, com praça na frente; igreja do rosário; das dores e a famosa santa rita 1. a rua do fogo é passagem quase obrigatória. ela termina -- ou começa -- numa das laterais da igreja de santa rita. 2. o bar casa coupê é imprescindível: do lado da igreja matriz, na praça, tem no croquete de costelinha sua maior obra. seguido de perto por qualquer outra coisa que contenha frutos do mar. peça a pimenta da casa, por favor. na calçada da frente, na árvore, um comedouro de aves. com sorte, você vê sanhaçus, ferro-velho, cambacicas e outros seres voadores 3. livraria das marés: tem espaço, livros ligados à história da cidade e um café, ao fun...
[ pq das águas, campinas ] fui andar na praça e tropecei numa tranquilidade suspeita estava largada no banco, tomando sol sentei do lado; ela me olhou de canto: “ demorou, hein? ” “ tava ocupado ”, respondi “ fazendo o quê? ” “ ansiedade recreativa .” ela riu. ruim a tranqulidade rir, mas deixei ela pontuou: “ isso daí cansa. tenta só existir por uns minutos .” fiz o teste respirei foi quase fácil — o que me assustou ainda mais
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